Por: Denise Alves
Em 2011 a atual presidente
Dilma Rousseff mandou retirar do Gabinete da Presidência a Bíblia e o
Crucifixo, em novembro desse ano o Ministério Público Federal entrou com o
pedido de retirada da expressão ‘Deus seja louvado’ das cédulas de real.
As iniciativas podem ser
interpretadas pelo prisma da defesa de um estado laico onde a separação entre
Estado e Religião fundamenta a própria liberdade de expressão, mas também pode
ser interpretada pelo tênue equilíbrio entre a vida secular e a vida
espiritual.
Houve uma época na história
da humanidade onde não havia separação entre as áreas de Deus e as áreas dos
homens. Muito pelo contrário, todas as experiências eram tidas como
manifestação do sobrenatural, a esse período chamamos de: Mitologia. Veio então
a ciência explicar diversos fenômenos naturais e dessacralizou a própria
existência humana, agora, fruto da evolução natural das espécies.
E nesse sentido temos
caminhado. Confinando Deus cada vez mais a pequenos espaços do nosso dia-dia –
o domingo, devocional, hora de desespero – sem permitir que ele participe do
nosso cotidiano. Afinal de contas o que Ele tem haver com a economia? Porque
deveríamos louvar a Deus através de uma transação comercial quando nos
utilizamos de um pedaço de papel?
Talvez por isso: “Do Senhor
é a terra e tudo o que nela existe. O mundo e os que nele vivem." Salmo
24.1. Teimamos em acreditar que somos donos do nosso próprio destino e
rejeitamos contundentemente a possibilidade de termos algo ou alguém que possa
interferir em nossas decisões. Queremos esquecer Deus, pois ele nos lembra que
somos pó.
Deus orientou Israel sobre o
perigo de esquecer. O instruiu em manter diante de seus olhos a lembrança de
quem eram e do que estavam fazendo aqui. “Também as atarás por sinal na tua
mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais
de tua casa, e nas tuas portas. Deuteronômio 6:8-9”.
Enquanto que hoje fazemos
exatamente o contrário, o excluímos das nossas atividades e achamos que tudo
vai bem. Provamos mais uma vez que teríamos comido o fruto no Éden e pedido a
crucificação de Jesus, porque a nossa essência continua a mesma: Independência.
E esse é o fundamento para
as demais tragédias. A origem da morte. Não é por causa da Bolsa de NY, não é
devido à crise ambiental, não é a corrupção que permeia o congresso, o problema
não são os mulçumanos. Toda essa falta de sentido, essa sensação de desamparo,
o desgoverno no País tem origem em algo que pelo visto os nossos representantes
políticos querem apagar de nossa memória. De que: “Feliz a nação cujo Deus é o
SENHOR”. Salmo 33.12. Que o Senhor nos guarde.
Amada Confira uma homenagem que foi feita ao seu trabalho no blog preço dos encantos.
ResponderExcluirhttp:precosdosencantos.blogspot.com/
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ResponderExcluir----,(¯`:´¯)══❤▒)... , PARABÉNS PELO SEU BLOG
─(¯ `•.\|/.•´¯)══❤▒) BELA MENSAGEM!
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Pois é, assim diz a Palavra de Deus: “Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR”. Infelizmente as pessoas preferem andar em cima de sua soberba, se auto-vangloriando e esquecem que existe um Deus que criou todas essas coisas, esquecem e outros nem acreditam que Jesus morreu na cruz pela nossa vida, povo ingrato, o Senhor julgará cada um segundo a sua obra.
ResponderExcluirParabéns pelo blog e que Deus continue lhe abençoando.
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