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Minha terra natal faz aniversário hoje!

Nasci em Maceió mas em 1987,, aos doze anos ,depois de muito choro,porém, com muita esperança, deixei minha terra natal. Os 24 anos distante,  não fizeram-me esquecer que sou alagoana de nascimento,oro e espero em Deus que meus conterrâneos e meus familiares que ainda moram lá sejam muito abençoados e que as autoridades constituídas possam preservar as belezas da minha terra e invistam mais na educação, saúde e bem estar deste povo sofrido!
Parabéns queridos conterrâneos, dentre eles: Pr. Gilvan e esposa Claúdia Vilela, cantora Mical Carvalho,ao casal Agripino e Emanuelly, Maísa, a Dra. Evelyn e a minha coordenadora pedagógica Sílvia Karina e ao seu esposo Marcelo, enfim a todos alagoanos que escolheram Aracaju-SE, como sua terra de coração e a todos que permanecem em Maceió-AL e trabalham para o engradecimento desta terra linda! Parabéns a mim também que nasci nesta linda terra!
O primeiro governador de Alagoas, Francisco de Melo e Póvoas, iniciou a construção da nova capital em torno do Engenho Massayó. A área era um terreno alagadiço apelidado pelos índios do local de "Maçai-o-ok", cujo significado é "que tapa o alagadiço". Passou a se chamar Maceió com a vinda dos colonizadores, no século XVII.
Antes de se tornar vila, os navios portugueses atracavam na enseada natural de Maceió chamada Jaraguá para escoar os carregamentos de madeira. O lugar funcionava, então, como um porto, servindo mais tarde para embarcar cana-de-açúcar produzida nos engenhos próximos.
O principal produto na região era o algodão - um chamariz para os ingleses que logo desembarcaram no porto de Jaraguá em busca da especiaria.
Em 5 de dezembro de 1815, o povoado foi desmembrado do porto através da assinatura do alvará régio por D. João VI, ganhando status de vila. E em 16 de dezembro de 1839, a sede do governo foi instalada na cidade, tornando-a capital de Alagoas.

4 comentários:

  1. Olá Ana muito obrigada!!!É sempre um prazer receber sua visita aqui no meu blog.

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  2. Parabéns, conterrânea!
    Grata pela lembrança!
    Fiquei feliz de conhecer um pouco mais também da história da minha cidade! Tinha lido algo, uma vez, no livro “Memórias do Cárcere” do também alagoano Graciliano Ramos. Quem puder ler, é um livro excelente!
    Apesar de todos os problemas que enfrentamos em nossa cidade, eu me sinto feliz em ter nascido numa cidade e num Estado tão bonito!

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